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VALORANT | Saadhak explica escolha de qck na LOUD e jogador comenta: 'Fui eu mesmo'

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VALORANT | Saadhak fala sobre dificuldades em Los Angeles e objetivo da LOUD para 2023 (3:52)

Capitão da equipe ainda comentou sobre a importância de chegar na final do VCT LOCK//IN para a equipe (3:52)

No último fim de semana, os torcedores da LOUD finalmente descobriram o novo nome que chega para a equipe de VALORANT da organização: Gabriel "qck". Um dos nomes mais cotados do cenário brasileiro, o jogador participou junto de Matias “Saadhak” do podcast Unlock Club, conduzido pelo CEO da organização, Bruno Playhard, que comentaram sobre a escolha e os testes do novo atleta.

Se colocando ao longo dos últimos dois anos como uma das principais equipes atuando no cenário internacional, os holofotes sobre a LOUD colocam muita pressão nos jogadores que vestem a camisa do time. De acordo com Saadhak, saber lidar com essa pressão foi um dos fatores para a escolha de qck.

“Ele [qck], querendo ou não, não atingiu o alvo que o Champions, mas já participou do campeonato, já jogou na LAN e fez muita coisa que eu posso ter certeza de que ele não vai tiltar. Que consegue ter um controle emocional o suficiente para performar bem no palco. Foi a primeira linha para procurar”, comentou o capitão da equipe.

Adquirindo uma bagagem grande durante sua passagem pela FURIA, qck também se tornou um jogador que atuou com diversos agentes diferentes ao longo dos meses, se adaptando ao que seu time precisava. Saadhak inclusive também elogiou a qualidade do novo companheiro e elencou essa como um grande ponto positivo.

“Além de que ele também traz uma variedade de personagens que consegue jogar. Isso é muito importante, ele é um jogador muito flexível. Um dos problemas que você vê no Brasil é que fulano é muito bom jogando de Jett, ou de Reyna, mas aí você precisa de certa coisas no competitivo que o jogador não pode te dar e dá nisso”, observa.

Trazendo uma visão diferente para o novo integrante

Investindo em grandes promessas com a entrada de Arthur “TuyZ” e Cauan “cauanzin”, a LOUD chega para 2024 munida de talentos promissores que serão desenvolvidos ainda mais na próxima temporada. Precisando de um nome para substituir Erick “aspas”, Saadhak conta que a mentalidade para a escolha do novo jogador não foi em trazer uma promessa do cenário.

“Esse ano trouxemos o TuyZ e o cauanzin. O cauan tinha uma mínima experiência, mas o Tutu nunca tinha saído do Brasil. Então mantemos uma base muito forte, com ela não precisamos trazer uma jovem promessa, porque elas são as que pegamos nesse ano e deu muito certo. Precisávamos de alguém que possa fechar esse nosso bloco de experiência e dar o pedacinho que falta para ganhar”, conta o argentino.

O novo integrante, inclusive, também comentou sobre seu grande medo durante os testes com a LOUD: saber o que a equipe precisava do novo integrante. Apesar disso, qck deixou claro que durante todo o processo buscou mostrar quem é e ser fiel à sua personalidade.

“Um dos meus medos de fazer o tryout era saber o que eles tavam procurando pro time. Eu sei da minha personalidade dentro do jogo, não sou o cara que vai entrar e matar 30 todo jogo, eu sei como ajudar o time. Eu pretendo matar 30 todo jogo, mas não vai acontecer sempre e sei que não é minha maior qualidade”, desabafou o jogador.

“Tive uma conversa com o Less no último dia do tryout e falei ‘não sei o que vocês querem porque todo mundo que está nos testes, está perguntando o que vocês estão procurando e querem ser o jogador perfeito para vocês’. Eu não fiz isso em nenhum momento do tryout, eu fui eu”, revela qck.

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