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Cinco marcas negativas que Brasil de Diniz tenta evitar no clássico com a Argentina no Maracanã

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Brasil tem leve vantagem no histórico do clássico contra a Argentina na história; VEJA (1:12)

Brasil e Argentina se enfrentam nesta terça-feira (21), às 21h30 (de Brasília), nas eliminatórias da Copa do Mundo (1:12)

Enfrentar a Argentina em qualquer circunstância sempre é extremamente relevante na história do seleção brasileira. Quando a fase é ruim, então, o peso de um clássico deste tamanho se multiplica – assim como a pressão. E isso é o que não falta sobre os ombros da equipe de Fernando Diniz.

Em quinto lugar nas eliminatórias para a Copa do Mundo, o Brasil convive com um misto de atuações ineficazes e resultados longe de agradar no começo de trabalho da nova comissão técnica, algo que pode, inclusive, ficar pior após a partida desta terça-feira (21), às 21h30 (de Brasília), no Maracanã.

OBacará Ao Vivo.com.br levantou cinco marcas que ameaçam a paz de jogadores e técnico da seleção brasileira e que acontecerão em caso de nova derrota para a atual campeã do mundo.

Pior início da história

O Brasil tem sete pontos após cinco rodadas de eliminatórias: começou com duas vitórias sobre Bolívia (5 a 1) e Peru (1 a 0), depois empatou a Venezuela (1 a 1) e caiu em sequência para Uruguai (2 a 0) e Colômbia (2 a 1).

Se perder mais uma vez agora, a seleção fará desta a pior largada de sua história no torneio classificatório para a Copa do Mundo. As piores campanhas aconteceram antes dos Mundiais de 1994, 2002, 2010 e 2018, quando o Brasil somava oito pontos após seis partidas.

Fim da invencibilidade em casa

Outra marca a ser defendida no Maracanã é a invencibilidade histórica que o Brasil possui como mandante nas eliminatórias. Afinal, a seleção jamais perdeu uma partida em casa desde que o torneio passou a ser disputado, em 1954.

São58 jogos sem ser derrotado diante da torcida, ainda que, sob o comando de Fernando Diniz, a equipe tenha uma vitória convincente sobre a frágil Bolívia e um empate com a Venezuela, na Arena Pantanal.

Série inédita de derrotas

Ao perder para o Uruguai, na janela passada da Data Fifa, e em seguida para a Colômbia, em Barranquilla, o Brasil conheceu pela primeira vez o sabor de perder jogos consecutivos nas eliminatórias. E um revés para a Argentina, claro, fará com que a seleção some três derrotas seguidas de maneira inédita no torneio.

Mais derrotas em um ano desde 2001

Em 2023, o Brasil perdeu amistosos para Marrocos (2 a 1) e Senegal (4 a 2), ambos com Ramon Menezes como técnico interino. Assim, uma derrota para os argentinos nesta noite significará o quinto revés da seleção brasileira no ano, algo que não acontecia desde 2001.

Há 22 anos, a seleção vivia um dos momentos mais turbulentos de sua história e acumulou vexames, como a eliminação para Honduras na Copa América e a fraca campanha na Copa das Confederações. Assim, fechou 2001 com oito derrotas, desempenho que quase custou a classificação para a Copa do Mundo – ironicamente vencida pelo Brasil em 2002.

Risco de ficar fora da zona de classificação

Por fim, novo tropeço com a Argentina pode custar até mesmo a presença do Brasil na zona de classificação à próxima Copa do Mundo.

Com sete pontos, a seleção corre risco de ser ultrapassada por ParaguaieEquador(ouChile, que se enfrentam), todos com cinco pontos e a uma vitória de superar o Brasil.

No pior dos cenários, o time de Diniz terminará a rodada em 7º lugar, posição em que ficaria até setembro de 2024, quando as eliminatórias serão retomadas.

Próximos jogos da seleção brasileira

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